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Porto de Nacala manuseou mais carga no ano passado

O manuseamento de carga diversa do Porto de Nacala atingiu 2.2 milhões de toneladas em 2019, mais 16% quando comparado com o ano anterior.

O Corredor de Desenvolvimento do Norte (CDN) informa que o Porto de Nacala registou um fluxo de 2.2 milhões de toneladas de carga em 2019, contra 1.9 milhão de toneladas no ano anterior.

Em comunicado divulgado hoje, a sociedade gestora daquela infra-estrutura portuária do norte do país, indica que o aumento é resultado dos investimentos da empresa em recursos humanos e técnicos, além da aquisição de novos equipamentos.

“O porto conseguiu alcançar o orçamento previsto para o ano de 2019 e superar a produção realizada no ano de 2018”, lê-se no referido documento.

Refira-se, que a concessão de 15 anos do Porto de Nacala à CDN termina esta sexta-feira (10 de Janeiro). Em Dezembro último, a empresa anunciou que vai reforçar a aposta no transporte ferroviário.

Com a nova aposta, a concessionária vai reforçar o principal negócio que é o de escoamento e embarque do carvão, a partir de Tete para o Porto de Nacala e alavancar a potencialidade do transporte ferroviário de carga geral.

Válida por 30 anos, consta que a concessão ferroviária do corredor de norte inicia a 10 de Janeiro.

A extração de carvão pela empresa mineira brasileira Vale na região de Tete tornou viável a construção da ferrovia de 912 quilómetros, incluindo 200 que atravessam o território do Maláui, e um terminal portuário de águas profundas em Nacala.

Corredor de Desenvolvimento do Norte é uma sociedade anónima constituída e registada em Moçambique, cujo objetivo é a gestão, reabilitação e exploração comercial de forma integrada das infra-estruturas do porto de Nacala e da rede ferroviária do norte do país.

O principal objectivo da CDN é a prestação de serviços ferroviários e portuários de alta qualidade, eficiência e segurança nas infra-estruturas e concessões atribuídas a empresa, servindo com eficácia os mercados nacional e regional.

Em função dos novos desafios, a empresa procura modernizar toda a sua infra-estrutura, bem como o seu modelo de gestão, de forma a garantir a melhoria do serviço e tornar-se competitiva e sustentável.

O objectivo final é melhorar a circulação ferroviária e portuária, expandindo e modernizando a frota existente, com especial atenção às questões de segurança operacional, garantindo a segurança dos seus funcionários, passageiros e equipamento.

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