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Notícias

Kiluva Taveira Mocumbi- Directora-geral da TL - Transportes e Logística

Os principais desafios da logística em Moçambique: uma perspectiva rodoviária

Ponto Essencial: Num país tão vasto, com mais de 2.400 kms a separar a Capital (Maputo) da província mais a Norte (Cabo Delgado), uma boa conexão rodoviária é essencial, não só para assegurar a movimentação de pessoas e bens, mas também para promover a inclusão social e o desenvolvimento de todo o Moçambique, permitindo obter uma economia mais diversificada. Por Kiluva Taveira Mocumbi, directora geral da TL – Transportes e Logística   O que enfrentamos? – Infraestrutura rodoviária precária que, embora com algumas melhorias recentes, ainda carece de investimentos para superar as deficiências existentes que, considerando o eixo Maputo-Pemba (N1) com mais de 2.400 kms, colocam enormes desafios sobretudo em Sofala, Zambézia e Nampula; – Insegurança que ameaça pessoas e bens e que foi particularmente notória nos meses mais recentes com os protestos e manifestações que alastraram a grande parte do país; – Burocracia e alguns procedimentos complexos e pontuais que têm um impacto directo na eficiência e rapidez dos processos logísticos, aumentando os custos e tempos de entrega; – Operadores informais, sobretudo fora de Maputo, são um grande desafio ao sector e com consequências graves quer para os clientes ao nível do serviço prestado, quer para Moçambique por muitas empresas não cumprirem todos os requisitos estatutários e legais; – Impacto de situações externas (conflitos na Europa e Médio-Oriente) e de situações internas (instabilidade social e política) nos preços e custos, afectando a mobilidade e a logística em geral;     O que podemos fazer ou potenciar? — Infraestrutura Rodoviária: a) Implementar um plano de investimentos e de manutenção das estradas existentes (nomeadamente o eixo Norte-Sul N1), eventualmente com recurso a Parcerias Público-Privadas (PPP’s) ou Concessões; b) Desenvolver Pontos de Parada e Repouso para os camiões que percorrem o eixo Norte-Sul, de forma a garantir a segurança de pessoas e bens; c) Melhorar a formação de todos os intervenientes de forma a promover a inclusão, eliminar barreiras e melhorar a eficiência;   — Regulação e Enquadramento Legal: a) Rever e reduzir elementos burocráticos desnecessários, promovendo a participação do sector privado, no sentido de contribuir para melhorar a eficiência e reduzir custos para o cliente final; b) Criar um quadro protector das empresas formais e que contribuem para a economia de Moçambique, combatendo o mercado informal; c) Criar mecanismos de incentivo e apoio financeiro à descarbonização do sector da logística, permitindo uma transição para uma economia mais verde.

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Rovuma LNG Project Supplier Networking Forum

Projeto Rovuma LNG organiza ‘Fóruns de Networking’ para Fornecedores

A ExxonMobil Moçambique, Limitada (“EMML”), em nome dos parceiros da Área 4, organizou dois Fóruns de Networking para Fornecedores do projecto Rovuma LNG, reunindo representantes da comunidade empresarial local e internacional, bem como outros stakeholders. O primeiro fórum teve lugar em Maputo, a 4 de Março, e foi seguido por um segundo evento em Pemba, no dia 6 de março. Ambos os encontros visaram proporcionar uma oportunidade única para conhecer directamente o projecto Rovuma LNG, conectar-se com profissionais do sector, explorar potenciais oportunidades e preparar-se para os desenvolvimentos actuais e futuros do projecto. “Os Parceiros da Área 4 organizaram estas sessões para apresentar as atividades do projecto Rovuma LNG, incluindo os Early Works, e fornecer informações e oportunidades para que as empresas moçambicanas se posicionem competitivamente, reforçando o nosso compromisso com o desenvolvimento do conteúdo local em Moçambique,” afirmou Arne Gibbs, director geral da EMML. Os fóruns são organizados pelo MozUp Enterprise Development Center (EDC), uma iniciativa financiada pelo projecto Rovuma LNG desde 2019. O MozUp representa a base da estratégia da EMML e dos Parceiros da Área 4 para promover o crescimento das empresas moçambicanas e aumentar a participação das pequenas e médias empresas (PME) na cadeia de fornecimento do Rovuma LNG e sectores relacionados. Com mais de 4.000 perfis registados, o Supplier Relationship Management Portal (SRMP) é a principal base de dados para fornecedores do sector de petróleo e gás, bem como para outras empresas que procuram contratar, estabelecer parcerias e adquirir bens e serviços de fornecedores locais em Moçambique. Empresas locais e internacionais, organizações e operadores são incentivados a visitar o site do MozUp (https://mozup.org/) e a subscrever o SRMP e a newsletter do MozUp.   Sobre a ExxonMobil Em Moçambique, a ExxonMobil detém uma participação indirecta de 25% na Área 4 e irá liderar a construção e operação das futuras instalações de liquefação de gás natural. Para mais informações, visite: www.exxonmobil.co.mz ou siga o Facebook: www.facebook.com/ExxonMobilMocambique   Sobre a Área 4 A Área 4 é operada pela Mozambique Rovuma Venture S.p.A. (MRV), uma joint venture incorporada, detida pela ExxonMobil, Eni e CNPC, que detém 70% de interesse no contrato de concessão de exploração e produção da Área 4. Além da MRV, a Galp, KOGAS e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos E.P. detêm 10% de interesse cada. A ExxonMobil lidera a construção e operação das instalações de liquefação de gás natural e infraestruturas associadas em nome da MRV, enquanto a Eni lidera a construção e operação das instalações de upstream.   Sobre o MozUp Financiado pelos parceiros da Área 4 e implementado pela Mozambique Enterprise for Sustainability (MES), uma empresa moçambicana, o MozUp é um Centro de Desenvolvimento Empresarial (Enterprise Development Center – EDC) que actua como um centro de excelência para apoiar o crescimento de empresas moçambicanas, promovendo competências e conhecimentos transferíveis que contribuem para o desenvolvimento económico local. O MozUp oferece uma plataforma multistakeholder para ajudar empresas moçambicanas e parceiros internacionais a entrarem e beneficiarem de uma ampla variedade de oportunidades de mercado, incluindo a cadeia de fornecimento de Gás Natural Liquefeito (LNG). Desde 2019, o MozUp tem trabalhado em estreita colaboração com mais de 1.200 fornecedores locais e PME, preparando-os para competir no mercado nacional e internacional.   Os seus principais serviços incluem: Supplier Relationship Management Portal (SRMP), com mais de 4.040 empresas registadas Avaliação e consultoria para empresas Formação e mentoria empresarial Oportunidades de networking Informação sobre acesso a capital   Para saber mais sobre o MozUp, visite http://www.mozup.org/. Para participar nos programas, registe-se no Rovuma LNG Supplier Registration Portal: https://prod-moz.daismp.com/member/login.

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Tarifas impostas pelos EUA prejudicam economias africanas

Tarifas impostas pelos EUA prejudicam economias africanas

Uma nova onda de tarifas impostas pelos Estados Unidos da América, está a criar um cenário de incerteza económica em África, ameaçando o acesso dos países africanos aos mercados globais de dívida e colocando em dúvida o futuro da Lei de Crescimento e Oportunidades para África (AGOA).   Tarifas atingem sectores cruciais Países africanos como a África do Sul, Lesotho e Madagascar são os mais afectados pela recente política tarifária norte-americana. A África do Sul enfrenta sobretaxas até 25% sobre veículos e peças automóveis, impactando um sector que representa mais de 2 mil milhões de dólares anuais em exportações. Já o Lesotho sofre duramente com tarifas de 50% sobre os têxteis, colocando em risco milhares de empregos e uma parcela significativa do PIB do País. Mercado de títulos sob pressão A turbulência comercial também se reflecte no mercado financeiro. Segundo Aurélie Martin, economista da ‘Ninety One’, as dificuldades para os países africanos emitirem novos eurobonds têm aumentado devido aos spreads mais elevados nas taxas de juros. Países exportadores de petróleo, como Angola, Nigéria e Gabão, enfrentam desafios ainda maiores devido à queda simultânea dos preços das commodities, reduzindo as receitas fiscais num momento crítico. AGOA sob ameaça A AGOA, um acordo vital para as exportações africanas dirigidas ao mercado dos EUA, expira em Setembro de 2025 e o seu futuro afigura-se como cada vez mais incerto diante das recentes tarifas impostas pelos EUA. Essa situação já está a forçar muitos países africanos a reconsiderarem as suas estratégias comerciais e diplomáticas. A procura de alternativas Em resposta à crise, especialistas sugerem uma maior aposta no comércio intra-africano através do Acordo de Livre Comércio Continental Africano (AfCFTA), um acordo que se considera ser capaz de vir a permitir a redução da dependência externa e criar um ambiente mais resiliente face às flutuações internacionais. Diante das tensões comerciais e financeiras internacionais, a diversificação económica e o reforço dos mercados regionais são apontados como medidas essenciais para garantir a estabilidade económica de África, afastando a ameaça de isolamento financeiro e garantindo um crescimento económico sustentável.

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RENMOZ-2025 - debate

País vai triplicar a sua capacidade energética com fontes renováveis até 2030

O Atlas de Energias Renováveis (RENMOZ-2025) é um instrumento estratégico e informativo que consolida os principais dados, tendências e projectos em curso no sector das energias renováveis no País. Produzido pela Associação Moçambicana de Energias Renováveis (AMER), o Atlas constitui-se como uma referência nacional, reunindo informação actualizada tanto do sector público como do privado, e traça um roteiro claro para a concretização da meta de electrificação universal até 2030. O documento, lançado na conferência RENMOZ-2025, revela que, em 2024, a taxa de electrificação do País atingiu os 61%, um progresso significativo face aos anos anteriores, aproximando-se da ambiciosa meta de cobertura total até ao final da década. Apresenta, ainda, uma análise comparativa entre a capacidade instalada actual e as projecções para os próximos cinco anos, antecipando-se uma triplicação dessa capacidade, com especial incidência nas tecnologias solar e eólica. Refira-se que está previsto, para breve, o arranque do primeiro projecto eólico do País. Outro dado relevante apresentado é o facto de 65% da energia actualmente consumida em Moçambique vir de fontes renováveis. A estratégia delineada contempla um investimento global de 80 mil milhões de dólares, distribuídos por 14 programas de implementação, dos quais oito são considerados prioritários. Para garantir uma coordenação eficaz, foi criado um comité de implementação com representantes de múltiplos sectores, promovendo uma abordagem interinstitucional ao desenvolvimento energético. O Atlas apresenta ainda um conjunto de roteiros operacionais para o desenvolvimento de projectos, especificando os passos necessários e as entidades envolvidas, tornando-se uma ferramenta prática para promotores, investidores e técnicos do sector. Ao nível das mini-redes, identificam-se mais de 100 actualmente em funcionamento, estando previstos novos concursos públicos para expansão da cobertura nas zonas fora da rede. Durante a apresentação, Rita Marouço, gestora de projectos da Associação Lusófona de Energias Renováveis (ALER), salientou que o RENMOZ-2025 não é apenas um compêndio estatístico, mas uma plataforma orientadora que reflecte o compromisso nacional com uma transição energética justa, inclusiva e sustentável. Sublinhou ainda o papel crucial do sector privado e das parcerias institucionais no sucesso da estratégia. Com esta publicação, o País reafirma o seu empenho em liderar, a nível regional, o processo de descarbonização e expansão do acesso à energia, promovendo uma economia mais verde e resiliente às alterações climáticas.  

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RENMOZ-2025: Moçambique acelera a transição energética e reforça ambição no acesso universal

Maputo acolheu, nos dias 23 e 24 de Abril de 2025, a 4ª Edição da Conferência Empresarial sobre Energias Renováveis – RENMOZ 2025. O evento reuniu mais de 550 participantes presenciais e 2300 participantes online, incluindo líderes empresariais, autoridades governamentais, especialistas e investidores nacionais e internacionais. A 4.ª edição da Conferência Empresarial de Energias Renováveis em Moçambique (RENMOZ-2025) consolidou o compromisso nacional com uma transição energética justa, inclusiva e sustentável. Entre anúncios de novos projectos solares, hídricos e eólicos, a apresentação do Atlas de Energias Renováveis e a preparação de legislação específica para sistemas autónomos, o Governo, investidores e parceiros reafirmaram a meta de alcançar a electrificação universal até 2030. Com um investimento previsto superior a 5,2 mil milhões de dólares e uma estratégia multissectorial alinhada com as melhores práticas globais, Moçambique assume-se como referência emergente na descarbonização e no crescimento verde na África Austral. Sob o lema “Transição Energética de Moçambique”, a conferência destacou-se como uma plataforma estratégica de convergência, reforçando o compromisso nacional com a aceleração da transição energética. O evento permitiu um amplo debate sobre as prioridades do sector, com enfoque na Estratégia de Transição Energética de Moçambique (ETE), assente em quatro pilares fundamentais: Sistema energético moderno e renovável; industrialização verde; acesso universal com foco em mini-redes, sistemas solares caseiros (SSC) e cozinha limpa; e descarbonização dos transportes. A transição energética em Moçambique foi descrita como uma mudança estrutural, que ultrapassa a simples substituição tecnológica. Trata-se de uma transformação de mentalidade e de modelo de desenvolvimento, centrada nos territórios e em diálogo com as comunidades. “A conferência serviu de oportunidade singular para reforçar o nosso compromisso com a transição energética no país. Estamos a construir um novo sistema energético e assumimos o compromisso de garantir que este seja moderno, justo e resiliente,” afirmou Ricardo Pereira, Presidente da Associação Moçambicana de Energias Renováveis (AMER). Durante a RENMOZ 2025, foram apresentadas iniciativas e instrumentos estratégicos que reforçam o ecossistema das energias renováveis em Moçambique: lançamento do Fundo Catalítico para Cozinha Limpa; lançamento do Fundo Catalítico para Sistemas Solares Caseiros, anúncio da implementação do programa +Sol, a partir de 2025; pré-qualificação do programa GET FiT para mini-redes. Na ocasião, foi igualmente lançado o 4ª edição do “Resumo: Renováveis em Moçambique 2024”, documento crucial que oferece uma análise abrangente da evolução do sector, com dados actualizados, tendências e oportunidades de investimento. Actualmente, 65% da geração eléctrica de Moçambique provém de fontes renováveis, e o país apresenta uma taxa de electrificação de 60,1%. Iniciativas como o RBF, os leilões PROLER e o novo GET FiT Mozambique para mini-redes continuam a reforçar o ambiente favorável ao investimento em energias limpas. “A RENMOZ 2025 revelou-se um verdadeiro catalisador de ideias e compromissos concretos para acelerar a transição energética em Moçambique e nos países de expressão portuguesa. Para o momento que atravessamos, mostra-se crucial o investimento em competências técnicas como a instalação e manutenção de sistemas solares e mini-redes, habilidades sociais como gestão e comunicação, bem como ferramentas digitais como contadores inteligentes e sistemas de facturação remota,” destacou Mayra Pereira, presidente da Associação Lusófona de Energias Renováveis (ALER). A conferência ofereceu um ambiente dinâmico, ideal para estabelecer conexões estratégicas e fomentar o diálogo entre 13 investidores e 6 empresas do sector, através de sessões de pitching voltadas para oportunidades reais de negócio e cooperação. Igualmente, o evento contou com: 4 eventos paralelos, 7 stands na área de exposição, 12 patrocinadores, 14 sessões de debate, mais de 40 oradores, representando o sector público, privado, programas de desenvolvimento e doadores. A RENMOZ 2025 foi co-organizada pela AMER e pela ALER, com o apoio do GET.invest Mozambique (financiado pela União Europeia e Alemanha), da Africa Energy Challenge Fund (AECF) e da Embaixada da Suécia.

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Hollard Seguros Moçambique

Hollard adquire 100% da Global Alliance Seguros e reforça liderança

A Hollard Moçambique anunciou, no dia 1 de Abril, a conclusão da aquisição de 100% do capital da Global Alliance Seguros, S.A., marcando um novo capítulo na indústria seguradora nacional. A operação representa não apenas uma transacção comercial, mas um compromisso estratégico com o crescimento, a inovação e o fortalecimento da presença da seguradora no mercado moçambicano. Com esta aquisição, a Hollard integra completamente as operações da Global Alliance e avança para uma fusão operacional total num período estimado de 18 meses. Durante este processo, ambas as empresas irão operar sob uma única equipa de gestão, garantindo a continuidade dos serviços, o reforço da confiança dos clientes e a modernização dos processos. De acordo com Henri Mittermayer, CEO da Hollard Moçambique, a aquisição vai permitir uma oferta mais diversificada de produtos de seguros, o processamento mais eficiente de sinistros e a introdução de soluções digitais inovadoras. “Esta é uma aposta no futuro. Queremos ser a seguradora preferida do País e contribuir para o fortalecimento do sector”, afirmou. Entre os principais objectivos da aquisição estão a expansão do mercado, a melhoria da experiência do cliente, o desenvolvimento de novos produtos e o aumento da eficiência operacional. A seguradora pretende reforçar a sua actuação junto de clientes individuais, PME, e grandes empresas, com especial enfoque em sectores estratégicos como a energia, infraestruturas, mineração e agricultura. A Hollard, que opera em Moçambique há 24 anos, assegura que todas as apólices existentes permanecerão válidas e que o processo de integração será conduzido com total transparência e comunicação contínua com os clientes e parceiros. A transacção ainda está sujeita às aprovações regulamentares necessárias, mas representa já um passo firme no posicionamento da Hollard como líder no sector segurador em Moçambique, alinhando crescimento empresarial com desenvolvimento económico e social. Benefícios para os clientes Uma gama mais vasta de produtos de seguros adaptados às suas necessidades. O processamento mais rápido e eficiente de sinistros. Um compromisso mais vigoroso com a segurança financeira e a mitigação de riscos. A melhoria dos recursos digitais para promover interações fáceis e mais convenientes.   Desafios A fusão de diferentes sistemas, processos e culturas organizacionais. A garantia de uma transição suave, sem interromper o atendimento ao cliente. O alinhamento das plataformas de TI e as operações administrativas de forma eficiente.       Oportunidades A expansão da base de clientes e a melhoria da oferta de produtos. O investimento em inovações digitais para melhorar o processamento de sinistros e o serviço ao cliente. O reforço da relação com as Correctoras, os Bancos e os Parceiros fintech, para oferecer soluções financeiras mais integradas.  

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Vitor Bandeira

Fidelidade tem novo PCE

Vítor Bandeira é o novo presidente da Comissão Executiva (PCE) da Fidelidade Moçambique, assumindo, a liderança executiva da Seguradora. A nomeação resultou da Assembleia Geral realizada em 28 de Março, na qual foram eleitos os novos órgãos sociais da Fidelidade Moçambique para o triénio 2025–2027, na sequência da qual o Conselho de Administração nomeou a nova Comissão Executiva.   O novo PCE sucede a Carlos Leitão, que liderou a Companhia durante os últimos 10 anos. A Fidelidade Moçambique expressou o seu profundo reconhecimento à Comissão Executiva cessante pelo trabalho desenvolvido, visão estratégica e resiliência demonstrada ao longo do mandato, que contribuiu, de forma decisiva, para o crescimento e a consolidação da Companhia no mercado segurador moçambicano e também para o desenvolvimento deste. Vítor Bandeira, com 60 anos, é licenciado em Gestão, tendo uma Pós-graduação em Comunicação e Marketing e outra em Risk Management e Peritagens. Conta com uma carreira de 37 anos no sector segurador. Antes de assumir a presidência da Comissão Executiva da Fidelidade Moçambique, desempenhava funções como CEO da GEP – Gestão de Peritagens, S.A., em Portugal. Ao longo do seu percurso profissional, acumulou uma vasta experiência em diversas áreas comerciais e de negócio segurador, destacando-se pelo seu conhecimento estratégico e capacidade de liderança. Nos últimos anos, a Fidelidade Moçambique alcançou importantes marcos, incluindo a integração das marcas Fidelidade e Ímpar, que deram origem à marca Fidelidade Ímpar. Destacam-se também a inauguração da nova sede, numa das zonas mais nobres de Maputo, com instalações modernas e funcionais que reflectem a sua identidade e os seus valores; a abertura de duas novas agências, em Maputo e Pemba; e a certificação, em 2023, pelo Great Place to Work, o mais prestigiado prémio internacional que reconhece o compromisso da Seguradora com o bem-estar das suas pessoas. Outro marco relevante é a Fidelidade Moçambique manter-se como a única seguradora moçambicana com uma classificação internacional de robustez financeira (Financial Strength Rating – FSR) elevada, atribuída pela agência de notação AM Best. A nova equipa da Comissão Executiva promete dar continuidade ao compromisso da Fidelidade Moçambique com a criação de valor sustentável, a proximidade com os clientes e parceiros, e a promoção de soluções inovadoras e inclusivas como forma de responder aos desafios e oportunidades do sector.

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